Spatial Syntax Theory (SS) and Walkability:
PDF (Português (Brasil))

Keywords

Spatial Syntax
Walkability
Pedestrian Network
Pedestrian Mobility
Literature Review

How to Cite

OZELIM, J. C. M.; HOLANDA, F. R. B. de . Spatial Syntax Theory (SS) and Walkability: : a brief systematic literaturerReview. Revista de Morfologia Urbana, [S. l.], v. 12, n. 1, 2024. DOI: 10.47235/rmu.v12i1.353. Disponível em: http://www.revistademorfologiaurbana.org/index.php/rmu/article/view/353. Acesso em: 17 may. 2024.

Abstract

The combination of the Spatial Syntax Theory (SS) and the concept of Walkability is emerging as an innovative approach to understanding urban spatial organization and its impact on pedestrian mobility. This study aims to explore the intersection between Spatial Syntax and Walkability, highlighting how these concepts complement each other to comprehend the relationship between urban form, pedestrian network connections and accessibility in urban areas. In special, Spatial Syntax provides valuable tools for assessing integration and road network connectivity and its influence on walkability. A systematic review of 13 (thirteen) studies that applied these approaches in different urban contexts revealed that urban form plays a crucial role in shaping walkability, affecting pedestrian accessibility, safety, and comfort. Although those researches has identified some limitations, such as the lack of consideration of specific factors and the fact that the studies were conducted in geographically restricted areas, they have contributed to the development of statistical models and methodologies to enhance walkability in various cities, particularly in European ones. Therefore, it is recommended to expand these analyses to different urban contexts, especially in Brazilian cities, to promote more efficient and sustainable urban planning.

https://doi.org/10.47235/rmu.v12i1.353
PDF (Português (Brasil))

References

Albala, P. L. R. (2022) “Percursos de pedestres: caminhabilidade, conforto ambiental e planejamento estratégico” Tese (Doutorado em Tecnologia da Arquitetura) - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, São Paulo.

Alexander, C.; Ishikawa, S.; Silverstein, M. (1977) A Pattern Language. New York: Oxford University Press, 1977.

Andrade. Victor; Linke, Clarisse Cunha. (2017) Cidades de pedestres: A caminhabilidade no Brasil e no mundo. Rio de Janeiro: Babilônia Cultura Editorial, 2017.

Asriana, N. et al. (2023) “The Effects Street-Network Configuration in Modelling Walkability Through Space Syntax”, Dimension: Journal of Architecture and Built Environment, Indonesia, Vol. 50, N. 1, p. 13–20, 1 Julho. 2023. DOI: https://doi.org/10.9744/dimensi.50.1.13-20. Acesso em: 08 outubro de 2023.

Barros, A. P. (2014) “Diz-me como andas que te direi onde estás: inserção do aspecto relacional na análise da mobilidade urbana para o pedestre”. Tese de Doutorado. Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, FT, UnB, Brasília.

Barros, A. P.; Martínez, L. M.; Viegas, J. M. (2017) “How urban form promotes walkability?” Em: Transportation Research Procedia. Disponível em: https://www.scopus.com/inward/record.uri?eid=2-s2.0-85039969705&doi=10.1016%2fj.trpro.2017.12.039&partnerID=40&md5=e86f6ae8ea5c81801a086ff2b84ef3f5

Bradshaw, C. (1993) “Creating—and using—a Rating System for Neighborhood Walkability: Towards an Agenda for Local Heroes.” In: 14th Intl Pedestrian Conf.

Cambra, P. J. M. (2012) “Pedestrian Accessibility and Attractiveness Indicators for Walkability Assessment”, Dissertação (Mestrado) - Curso de Urbanismo e Ordenamento do Território, Instituto Superior Técnico Lisboa, Lisboa.

Capitanio, M. (2019) “Attractive streetscape making pedestrians walk longer routes: The case of Kunitachi in Tokyo”. Journal of Architecture and Urbanism, v. 43, n. 2, p. 131–137. Disponível em https://doi.org/10.3846/jau.2019.10359. Acesso em: 09 outubro de2023.

Carvalho, B.; Barbosa, G.; Drach, P. (2020) “Investigating the Walkability Index of a Commercial City Center Using Simulation and Surveys: The Juiz de Fora Case Study”. Em: Iop Conference Series: Earth And Environmental Science. DOI:10.1088/1755-1315/503/1/012098. Acesso em: 14 outubro de 2023.

Cerqueira, I. W. (2017) “Os pés da cidade: um estudo sobre a caminhabilidade, relações socioespaciais nas calçadas e mobilidade dos pedestres”, Dissertação (Mestrado - Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) - Universidade de Brasília.

Cerqueira, I. Wanderley de; Medeiros, Valério Augusto Soares; Peixoto Accioly, Victor Lubambo. (2023) “Caminhabilidade e forma da cidade: um estudo sobre a configuração urbana e sua influência nas relações socioespaciais no Recife”. Oculum Ensaios, [S. l.], v. 20, p. 1–21. DOI: 10.24220/2318-0919v20e2023a5093. Disponível em: https://seer.sis.puc-campinas.edu.br/oculum/article/view/5093. Acesso em: 09 outubro de 2023.

Cullen, Gordon. (1971, 1961) The Concise Townscape. London: The Architectural Press.

Dhanani, A.; Tarkhanyan, L.; Vaughan, L. (2017) “Estimating pedestrian demand for active transport evaluation and planning”, Transportation Research Part A: Policy and Practice, v. 103, p. 54–69. DOI: https://doi.org/10.9744/dimensi.50.1.13-20 Acesso em: 09 outubro. 2023

Ferreira, Marcos Antonio Garcia; Sanches, Suely da Penha. (2001) “Índice de qualidade das

calçadas–IQC”. Revista dos Transportes Públicos, v. 91, n. 23, p. 47-60.

Gehl, Jan. (2013) Cidades Para as Pessoas. 1ª Edição. São Paulo: Perspectivas.

Ghidini, Roberto. (2011) “A caminhabilidade: medida urbana sustentável” - Revista dos Transportes Públicos - ANTP - Ano 33.

Hillier, Bill. (1996) Space is the machine. Cambridge University Press, Londres.

Hillier, Bill; Hanson, Julienne. (1984) The Social Logic of Space. Londres: Cambridge University Press.

Hillier, Bill; Penn, Alan; Hanson, Julienne; Grajewski, T.; XU, J. (1993) “Natural movement: or, configuration and attraction in urban pedestrian movement”, Environment and Planning B: Planning and Design, v. 20, n. 1, p. 29 -66.

Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento. ITDP Brasil. (2018) “Índice de Caminhabilidade: Ferramenta. Versão 2.0:”, Rio de Janeiro: ITDP Brasil. Disponível em: https://itdpbrasil.org/icam2/. Acessado em 20/07/220.

Institute of Transportation Engineers ITE. (2010) “Designing Walkable Urban Thoroughfares: A Context Sensitive Approach, Recommended Practice”, Washington, 2010.

Jabbari, M.; Fonseca, F.; Ramos, R. (2018 “Combining multi-criteria and space syntax analysis to assess a pedestrian network: the case of Oporto”. Journal of Urban Design, v. 23, n. 1, p. 23–41. https://doi.org/10.1080/13574809.2017.1343087. Acesso em: 09 outubro de2023.

Jacobs, J. Morte e vida de grandes cidades. 3.ed, 7° tiragem - São Paulo: WMF Martins Fontes, 2020. 510p.

Lamíquiz, P. J.; López-Domínguez, J. (2023) “Effects of built environment on walking at the neighbourhood scale. A new role for street networks by modelling their configurational accessibility?”, Transportation Research Part A: Policy and Practice, v. 74, p. 148–163, 2015. ISSN 0965-8564, https://doi.org/10.1016/j.tra.2015.02.003. Acesso em: 14 outubro de 2023.

Leão, A. L. F.; Urbano, M. R. (2020) “Street connectivity and walking: An empirical study in Londrina- PR”. Semina: Ciências Exatas e Tecnológicas, v. 41, n. 1, p. 31–42, 1 jun. 2020. DOI: 10.5433/1679-0375.2020v41n1p31. Acesso em: 09 outubro de 2023.

Lynch, Kevin. (1980) A imagem da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1980.

Malatesta, Maria Ermelina Brosch. (2008) “Andar a pé: Um modo de Transporte para a

Cidade de São Paulo”. 2007. 254 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Arquitetura e Urbanismo. Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008.

Medeiros, V. A. S. (2006) “Urbis Brasiliae ou sobre Cidades do Brasil. Brasília”, Tese de Doutorado (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo) – PPG, FAU, UnB.

Mohamed, A. A.; Van Der Laag Yamu, C. (2023). “Space Syntax has Come of Age: A Bibliometric Review from 1976 to 2023”. Journal of Planning Literature, 0(0). HTTPS://DOI.ORG/10.1177/08854122231208018. Acesso em: 30 outubro de 2023.

Moher, D.; Liberati, A.; Tetzlaff, J.; Altman, D.G.; The, P.G. (2009) “Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses: The PRISMA Statement”, PLoS Med, 6, e1000097.

Monteiro, Fernanda Borges; Campos, Vânia Barcellos Gouvêa (2011) “Metodologia Para

Análise do Nível de Serviço dos Caminhos Para Pedestres no Acesso ao Transporte de Massa”,

In: Congresso De Pesquisa E Ensino Em Transportes - ANPET, 25. 2011, Belo Horizonte.

Anais. Belo Horizonte: ANPET, 2011. p. 1138 - 1149.

Netto, V. M, Saboya R., Vargas J. C., & Carvalho T. (2017). Efeitos da

Arquitetura: Os impactos da urbanização contemporânea no Brasil. 2ª edição, Brasília: FRHB.

Netto, V.M.; Saboya, R.T.; Vargas, J.C.; Figueiredo, L.; Freitas, C.;

Pinheiro, M. (2012) “The convergence of patterns in the city: (Isolating) the effects of architectural morphology on movement and activity”. In: Proceedings of the 8th Space Syntax Symposium. Santiago: Universidad Catolica Chile.

Ozelim, Juliana C. M. (2022) “Forma Urbana e Caminhabilidade: Uma análise das metodologias de avaliação dos caminhos de pedestres”, Dissertação (Mestrado - Mestrado em Arquitetura e Urbanismo), Universidade de Brasília.

Page, M.J.; McKenzie, J.E.; Bossuyt, P.M.; Boutron, I.; Hoffmann, T.C.; Mulrow, C.D.; Shamseer, L.; Tetzlaff, J.M.; Akl, E.A.; Brennan, S.E.; (2021) “The PRISMA 2020”, estatement: An updated guideline for reporting systematic reviews. BMJ 2021, 372, n71.

http://prisma-statement.org/PRISMAStatement/FlowDiagram]

Paiva, Lincoln (2017) “Urbanismo Caminhável: a caminhabilidade como prática de construção de lugares”, Dissertação de Mestrado (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo), Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, Brasil.

Scorza, F. et al. (2021) “Increasing urban walkability through citizens’ participation processes”, Sustainability (Switzerland), v. 13, n. 11. https://doi.org/10.3390/su13115835. Acesso em: 14 outubro de 2023.

Seamon, D.; De Moraes Netto, V. (2019) “In Memoriam: Bill Hillier (1937–2019)”. Revista de Morfologia Urbana, [S. l.], v. 7, n. 2, p. e00122, 2019. DOI: 10.47235/rmu.v7i2.122. Disponível em: https://revistademorfologiaurbana.org/index.php/rmu/article/view/122. Acesso em: 02 mar. 2024.

Speck, Jeff. (2016) Cidade Caminhável. 1° Edição. São Paulo: Perspectiva 2016

Stefanidis, R.-M.; Bartzokas-Tsiompras, A. (2022) “Where to improve pedestrian streetscapes: Prioritizing and mapping street-level walkability interventions in Cape Town’s city centre”, Urbani Izziv, v. 33, n. 2, p. 115–126. doi:10.5379/urbani-izziv-en-2022-33-02-05. Acesso em: 14 outubro de 2023.

Vargas, Júlio Celso (2017) “Forma urbana e mobilidade a pé: mobilidade, caminhabilidade, vitalidade” In: NETTO, Vinicius M. et al. (org.) Efeitos da arquitetura: os impactos da urbanização contemporânea no Brasil. Brasília: FRBH, p. 71-89.

Whyte, William H. (2001) Social Life of Small Urban Spaces. New York: Project for Public Spaces.

Zabot, Camila de Mello (2013) “Critérios de Avaliação da Caminhabilidade em Trechos de Vias Urbanas: Considerações Para a Região Central de Florianópolis”. 2013. 169 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2013.

Zaleckis, K.; Chmielewski, S.; Kami?caityte, J.; Grazuleviciute-Vileniske, I.; Lipi´nska, H. (2022), “Walkability Compass—A Space Syntax Solution for Comparative Studies”. Sustainability, 14, 2033. https://doi.org/10.3390/su14042033. Acesso em: 14 outubro de 2023.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2024 Juliana Ozelim, Frederico de Holanda

Downloads

Download data is not yet available.